segunda-feira, 24 de junho de 2013

Central Sindical convoca greve geral para 27 de junho

Por Walter Santos, Belém

Acompanhando a onda de manifestações por todo o país a Central Sindical e Popular CSP Conlutas liderada pelo ex-candidato a presidência da República José Maria de Almeida, o Zé Maria do PSTU, convocou seus sindicatos a paralisar a produção nesta quinta 27 se juntando a onda de protestos quem tomam as ruas das principais capitais.
Segundo Zé Maria suas reivindicações são objetivas como a redução dos investimentos na Copa 2014 e ampliação de recursos para saúde, educação, habitação, reforma agrária, além da elevação de salários e redução da jornada de trabalho, afirmou a Folha.
A CSP CONLUTAS é uma central relativamente nova mas de atuação muito importante no estado do Pará, como por exemplo nas campanhas salariais dos operários da construção civil da região metropolitana de Belém, nas greves dos trabalhadores das obras da hidroelétrica de Belo Monte, servidores federais e professores.
Os líderes da central no Pará ainda estudam como organizarão no estado as manifestações. Cleber Rabelo (PSTU) que é vereador da capital e líder sindical afirma que a entrada dos trabalhadores nas manifestações será muito importante para a ampliação das conquistas e massificação dessa luta ao restante da população. 
''É uma ótima oportunidade para reinvindicar mudanças e soluções dos problemas que os trabalhadores e o povo pobre passa todos os dias no trabalho, no transporte, nos hospitais e nos bairros.'' Afirma Cleber.
Abaixo foto de Zé Maria.

3 comentários:

  1. Meus caros colegas petroleiros da Petrobras:
    Hoje a Petrobras possui 360 mil trabalhadores terceirizados e 85 mil do efetivo próprio, todos muito mal remunerados, particularmente os terceirizados.
    Hoje no país da Copa do Mundo, o salário mínimo nominal (R$ 678,00) é o salário mínimo vigente e o salário mínimo necessário (R$ 2.674,88) é o salário mínimo de acordo com o preceito constitucional "salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim" (Constituição da República Federativa do Brasil, capítulo II, Dos Direitos Sociais, artigo 7º, inciso IV).
    A nossa bandeira é Petrobras 100% estatal e sob o controle dos trabalhadores. Quando falamos: Petrobras 100% estatal, isso significa que os trabalhadores terceirizados têm que ter suas carteiras de trabalho assinadas pela Petrobras e não por empresas que ganham montanhas de dinheiro atravessando esses 360 mil trabalhadores para prestarem serviços terceirizados para a Petrobras. Quando falamos: sob o controle dos trabalhadores, isso significa que somente aqueles que são mutilados diariamente e mortos semanalmente na Petrobras podem garantir melhorias de segurança adequada e efetiva nos locais de trabalho.
    Além disso, todo o petróleo tem que ser do povo brasileiro e nós temos que barrar o leilão de um dos maiores campos de petróleo do mundo hoje, o campo de Libra, cuja entrega para as Big Oil já está marcada para o mês de outubro deste ano.
    Nós petroleiros temos o compromisso de estarmos na greve geral chamada pela Csp-Conlutas, porque já em 2010, o preço do litro da gasolina no Brasil (US$ 158 centavos/litro) já era 98,7% mais cara do que o da Venezuela (US$ 2,3 centavos/litro), vendido na bomba. Veja quanto enriquece os empresários aqui no Brasil. Hoje a gasolina na Venezuela custa perto de US$ 0,06 por galão (R$ 0,03 por litro) e aqui, no Brasil, supera os R$ 3,00 por litro.

    Os preços de alimentos essenciais como leite, arroz, farinha e feijão sobe semanalmente aqui no Brasil, porque há um produto que é muito caro (diesel e gasolina), que eleva absurdamente o preço da passagem do transporte urbano e rural, sempre de péssima qualidade, dilapidando o salário dos trabalhadores brasileiros.

    Nós, petroleiros de todo o país, temos motivos mais do que suficiente para nos envolvermos com as mobilizações hoje existentes no Brasil e no mundo,e nos compromissar com o chamamento da greve geral pela Csp-Conlutas.

    Dalton Francisco dos Santos – diretor do Sindipetro ALSE / Csp-Conlutas

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  2. Meus Caros colegas de Trabalho:

    Nós, petroleiros da Petrobras de todo o país, temos motivos mais do que suficiente para nos envolvermos com as mobilizações hoje existentes no Brasil e no mundo, e nos compromissar com o chamamento da greve geral pela Csp-Conlutas.

    Dalton Francisco dos Santos – diretor do Sindipetro ALSE / Csp-Conlutas

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  3. que os operários da construção civil atendam o chamado dessa duas figuras pilantra do sindicalismo. cleber e josé maria para uma greve geral eu até aceito, mesmo porque o nivel cultural desses trabalhadores é baixo mais petroleiros; que vergonha, querer fazer da PDVSA um modelo de estatal, comparando valores pelo litro gasolina é pior ainda - Senhores estamos num País democrático que tem normas de globalizada, e uma estatal que não gera lucro deve ser privatizada. A Petrobras é uma estatal lucrativa e gera dividendo para o País e é esse o papel de uma estatal e não cabide de emprego. Servidor público tem que ter compromisso e responsabilidade pelo cidadão que paga direitinho o seu salário que não é pouco até mais do que médicos e professores e sem falar nas mordomias, que tal comparar os salarios da venezuela com os seus hem os servidores da PDVSA ganham menos do que os tercerizados da PETROBRAS , ja que querem igualdade e devem ter esquecido do primeiro governo FHC que desmontou os petroleiros; eles estão chegando olha os manifestos é para o retorno deles e e ja devem conhecer o pensamento neoliberal. Então aguardem olenilton. sindicalizado URBANITÁRIOS ha 29 anos, nunca furei uma greve e sempre tive o pé no chão

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